Mais uma vez, a excelente REVISTA LÍNGUA PORTUGUESA (http://www.revistalingua.com.br/ ) prestigia o movimento esperantista chamando a atenção dos seus leitores para o trabalho social realizado pela fazenda-escola Bona Espero, que está completando 50 anos de existência. Que belo presente, a fiel reportagem de seis páginas, ricamente ilustrada com fotos dos abnegados colaboradores daquela instituição, cercados pelo carinho de seus pupilos!
" ESPERANTO NA SALA DE AULA - Escola ensina o idioma artificial a crianças do interior de Goiás" é o título de capa que nos leva à matéria " VIVER em esperanto"( Revista Língua Portuguesa, número 21, julho de 2007).
"CONTAGEM REGRESSIVA PARA A UNIFICAÇÃO-A partir de 2009, o português deverá ter a mesma ortografia em todo o mundo, se o acordo entre os oito países não for torpedeado", " A LÍNGUA DAS ORTOGRAFIAS- os pontos negativos e positivos do novo acordo entre países lusófonos", "O RISCO DE SIMPLIFICAR A MUDANÇA ORTOGRÁFICA", são algumas das outras matérias que certamente atrairão o interesse dos adeptos do esperanto. A propósito, vale a pena recordar o que pensava Medeiros e Albuquerque sobre a questão ortográfica ("Da influência do esperanto nas línguas nacionais" -www.npoint.com.br/sementeira/tiartig21.html ).E com relação a reformas ortográficas radicais, será que os ilustres lingüistas que opinam sobre o assunto conhecem a experiência coreana? (" O alfabeto fonético coreano" -www.npoint.com.br/sementeira/dpartig07.html ).
" ESPERANTO NA SALA DE AULA - Escola ensina o idioma artificial a crianças do interior de Goiás" é o título de capa que nos leva à matéria " VIVER em esperanto"( Revista Língua Portuguesa, número 21, julho de 2007).
"CONTAGEM REGRESSIVA PARA A UNIFICAÇÃO-A partir de 2009, o português deverá ter a mesma ortografia em todo o mundo, se o acordo entre os oito países não for torpedeado", " A LÍNGUA DAS ORTOGRAFIAS- os pontos negativos e positivos do novo acordo entre países lusófonos", "O RISCO DE SIMPLIFICAR A MUDANÇA ORTOGRÁFICA", são algumas das outras matérias que certamente atrairão o interesse dos adeptos do esperanto. A propósito, vale a pena recordar o que pensava Medeiros e Albuquerque sobre a questão ortográfica ("Da influência do esperanto nas línguas nacionais" -www.npoint.com.br/sementeira/tiartig21.html ).E com relação a reformas ortográficas radicais, será que os ilustres lingüistas que opinam sobre o assunto conhecem a experiência coreana? (" O alfabeto fonético coreano" -www.npoint.com.br/sementeira/dpartig07.html ).
Nenhum comentário:
Postar um comentário