-com comentários de dois deles sobre o Esperanto-
(Texto postado por Pedro Jachinto Cavalheiro no blog
" Esperanto Ensino - Aprendendo a ensinar esperanto ", excelente rede social dirigida a pessoas interessadas no ensino do esperanto, especialmente professores e futuros professores do idioma.)
1. Sir William Ramsay - Nobel , Química, 1904,
participou em muitas conferências esperantas e reuniões;
2. Sir Joseph J. Thomson - Nobel , Física, 1906,
Vice-presidente da Associação de Ciência Esperanta Internacional;
3. Alfred Hermann Fried - Nobel , Paz, 1911,
autor de um livro de ensino de Esperanto e contribuinte para a revista "L'esperantiste";
4. Charles Ribert Richet - Nobel , Medicina, 1913,
professor, membro da Academia de Medicina da França esperantista ativo;
"O Esperanto é um idioma preciso como o francês; harmonioso, como
o italiano; capaz, como o grego. Senhores, tende o valor de não
cerrar os olhos diante da luz e tereis o espírito científico.
Pois bem, é a primeira vez que uma língua científica,
internacional, existe no mundo. Não deixeis obscurecer-se vosso
pensamento por temer a inovação, essa atitude é inimiga de todo o
progresso. Animai-vos a dar esse grandioso passo a frente. Em
poucos dias, se o quiserdes, vos convertereis vós mesmos em
apóstolos do Esperanto. O advento de uma língua internacional
acessível a todos os homens será, desde a destruição da Torre de
Babel, o maior acontecimento da História, fértil de bens
imensuráveis. O progresso está diante de vós e não atrás. Tende a
coragem de compreender o porvir."
5. Daniel Bovet - Nobel , Medicina, 1957,
aprendeu o Esperanto como seu primeiro idioma;
6. Reinhard Selten - Nobel , Economia, 1994,
autor de dois livros em Esperanto.
"Talvez, saber o Esperanto não ajude a ganhar o prêmio Nobel, mas
geralmente faz evoluir a vida intelectual das pessoas. O estudo
do Esperanto facilita o aprendizado posterior de outros idiomas.
Este fator, isoladamente, deveria ser suficiente para causar um
enorme sucesso do Esperanto. Eu comecei a estudar Esperanto aos
l7 anos. Nos anos 60, dava aulas da língua. Conheci minha esposa
graças ao Esperanto. Nunca ocultei que sou esperantista e nunca
vou fazê-lo. Até busco oportunidades para falar do Esperanto em entrevistas."
.
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